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POMBALIA-POMBAL GLOBAL
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1777
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Anexo ao documento anterior: Relação das clarezas necessárias para se ajuntarem às contas com os herdeiros dos quatro biscainhos que morreram em Angola.
Anexo ao documento Biblioteca da Ajuda, 51-XIII-24 (66), contendo a lista das religiosas que querem sair da clausura para irem a banhos.
Aviso do conde de Oeiras a Joaquim Inácio da Cruz, participando à "Junta do Comércio deste reino e seus domínios" a paz assinada entre Portugal e os Reis de Marrocos, de Mequinez e de Fez.
Aviso do conde de Oeiras ao arcebispo de Évora, D. João Cosme da Cunha, participando-lhe que D. José I mandou recolher ao exercício da sua prebenda o capitular que se ausentou para tratar de assuntos particulares.
Aviso do marquês de Pombal a João de Almada e Melo comunicando a decisão régia de se ordenar ao comandante do Regimento de Infantaria de Monção para, na parada do mesmo Regimento e em presença dos oficiais, louvar da parte do rei o ajudante do mesmo regimento Luís Carlos de Claviere, por ter apreendido não só as fazendas extraviadas de um navio inglês que tinha dado fundo na barra de Viana, como as pessoas implicadas neste crime.
Carta "secretissima" de Carvalho e Melo a Manuel Pereira de Sampaio, ministro plenipotenciário de Portugal junto da Santa Sé, referindo-se a umas relações do cardeal Alexandre Albani e ao procedimento do imperador e da imperatriz austríacos a esse respeito.
Carta (bilhete) de Carvalho e Melo dirigido ao conde de Colloredo, pedindo-lhe, por estar impedido de os levar, para que fossem buscar os papéis que tinha para lhe entregar.
Carta Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção de três ofícios e informando que posteriormente se pronunciará sobre o significado das cartas dos cardeal Chigi.
Carta de autor e destinatário não identificados. A carta começou a ser escrita em 04 de Julho, em Paris, e foi terminada em 9 de Julho, em Viena, onde o autor acabara de chegar. O destinatário é tratado como "Eccellenza". Fala da questão de Viena e do longo discurso proferido pelo núncio e do comendador Sampaio.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes ministro de Portugal junto da Santa Sé referindo-se às conversações havidas por este último com os embaixadores de França e de Espanha sobre a nomina de promoção de cardeais e enviando instruções régias no que respeita ao procedimento a ter nesta matéria.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, a propósito de dois assuntos que se encontravam pendentes na cúria. O primeiro era o casamento de Luís Francisco de Assis Sanches Faria de Baena com D. Violante, filha de D. Lourenço de Almada, o qual já tinha sido contraído em Espanha, desobedecendo às ordens de D. João V, pelo que Carvalho e Melo pede ao seu correspondente que solicitasse ao Papa a nulidade do casamento. O segundo assunto era a renúncia que o cónego da sé de Braga, Baltasar de Amorim e Sousa, fez em seu sobrinho, Francisco de Sousa de Amorim, reitor de S. Pedro de Seixas.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção de missivas e referindo-se ao cantor Joaquim Conti Giziello, à ida de um cantor a Roma para arranjar outros cantores e ao estado de saúde o rei e da rainha.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, comunicando que D. José I ordena que faça as diligências necessárias para que o Papa conceda ao arcediago Luís António Verney, morador em Roma, até um conto de reis ano em pensões impostas nos benefícios.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, enviando instruções acerca da nómina do rei de Portugal relativamente à próxima promoção de cardeais.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, enviando instruções sobre o impresso que publicou João Moutinho e dando algumas informações sobre o mesmo; referindo que os processos sobre nomeação de prelados para os bispados ultrmarinos que estão vagos serão tratados em breve; e dando notícias do estado de saúde dos reis e das melhoras das infantas das bexigas cristalinas que as incomodaram.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, exigindo ser informado a propósito da suspensão de todas as representações realizadas pelos prelados do reino, referindo-se à beatificação de Soror Rosa Maria Serio de Santo António, do convento de S. José, da vila de Fazano, em Nápoles e comunicando que enviava dois exemplares da nova lei sobre a arrecadação dos quintos das minas do Brasil.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, informando que D. José I ordenou que, dado que as missões do Reino de Angola e da ilha de São Tomé, concedidas aos capuchinhos italianos, se acham destituídas de missionários, se peça que o geral da mesma ordem envie, com a brevidade possível, missionários para os referidos territórios.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, informando que D. José I solicita ao Papa que D. José de Silva Ferreira, deão da Colegiada de Vila Vilosa, seja nomeado coadjutor do bispo do Porto, com o governo temporal e espiritual da diocese, em virtude da doença sofrida pelo prelado diocesano, Frei José Maria da Fonseca de Évora, que o impede de governar.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, informando-o que D. José I o nomeou Secretário de Estado da Repartição dos Negócios Estrangeiro e Guerra e enviando as novas credenciais (que não se encontram juntas com o documento), uma vez que as anteriores tinham caducado por altura do falecimento de D. João V.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, para este apoiar no que for necessário o seu primo Francisco de Almada de Mendonça, que se acha há anos na Cúria de Roma.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, para este interceder junto do Papa para que o Doutor Frei Francisco da Graça e Frei Inácio José de Seixas, religiosos calçados da Ordem de Nossa Senhora do Carmo, irem a capítulo geral representarem o estado da sua província, e que o Frei Luís da Fonseca, religioso da mesma Ordem, seja impedido de ali estar presente.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, para este obter do Papa a designação de São Francisco de Borja como patrono e protetor de Portugal e domínios contra os terramotos.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, para este obter do Papa um Breve relativo ao coro da antiga sé de Lisboa oriental, hoje Basílica de Santa Maria.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, para que este apoie José de Jesus, natural de Goa, assistente há anos na Corte de Lisboa, que vai passar para a Cúria Romana no seguimento de uma pretensão que tem com o Papa.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, para que este solicite ao Papa o provimento de Jerónimo de Távora no primeiro benefício com rendimento anual superior a dois mil cruzados que vagar na Cúria de Roma.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, para que este solicite ao Papa um breve de prorrogação de mais um ano do havia sido concedido pelo pontífice ao reitor da Universidade, D. Francisco da Anunciação, e a Frei Veríssimo da Anunciação, para concluirem a reforma da Congregação dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, referindo o itinerário do cantor Joaquim Conti Giziello rumo a Portugal, aludindo à causa matrimonial da filha de D. Lourenço Almada e informando da chegada do correio Francisco Marques com os despachos.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, referindo-se ao caso sucedido com o cocheiro de António Freire de Andrade Encerrabodes na Ópera de Roma, ao dançador Schissa e à petição de Frei Francisco de Azurara, enviando documentos.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, referindo-se ao documento impresso por João Moutinho, que pretende "ensinar aos portugueses a religião e a política" e remetendo cópias das cartas que o mesmo enviou ao rei e a ele próprio em 04.06.1755.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, referindo-se ao regozijo de D. José I pela elevação do Principal Saldanha ao cardinalato.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, referindo-se à causa matrimonial de Luís Francisco de Assis Sanches Faria de Baena com D. Violante Josefa de Almada, filha de D. Lourenço de Almada, aos bispados da China e à causa da madre soror Rosa Maria Seria.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, referindo-se à causa matrimonial de Luís Francisco de Assis Sanches Faria de Baena com D. Violante Josefa de Almada, filha de D. Lourenço de Almada.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, referindo-se à contratação do cantor Joaquim Conti Giziello e pedindo para se avisar o cardeal Alexandre Albani que em breve receberá a resposta ao requerimento de João Pedro Barnabo.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, referindo-se às condições do contrato do cantor Joaquim Conti Giziello e sugerindo a contratação de António Racca.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, sobre o Seminário Patriarcal e pedindo o envio de cópias dos dois seminários ou colégios de educação de nobres existentes em Roma.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, sobre petição de Frei Francisco de Azurara, relativa ao direito, enquanto agente da Corte portuguese, a ocupar as instalações em Roma, a saber, livraria e quarto, que anteriormente foram ocupadas por Frei José Maria da Fonseca de Évora. Alude também ao estado de saúde do rei e rainha.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé. Embora pouco explícito, refere-se, entre outros assuntos, a uma carta que tinha sido enviada a António Freire de Andrade Encerrabodes pelo cardeal secretário de Estado; a uma carta que Carvalho e Melo escrevera ao Arcebispo de Petra, à informação recebida da parte do ministro plenipitenciário do rei da Sardenha sobre as conversações, havidas em Haia, entre Martinho de Melo e Castro e um ministro da Sardenha, ao acordo entre a corte de Nápoles e a Ordem de S. João de Jerusalém.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, para que este obtenha do papa um breve trienal para vigorar em lugar do breve anual que o papa concedera aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho, ou um breve bienal para vigorar a partir do momento em que o breve anual expirar, de modo a dar continuidade à questão da reforma de Frei Gaspar da Encarnação.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, a propósito dos ofícios que recebera do núncio e as suas respostas, pedindo que as transmitisse ao Papa e ao cardeal secretário de Estado.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção de várias missivas e informando da boa saúde da família real.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção de várias missivas e informando do bom estado de saúde dos reis.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção de várias missivas, referindo a urgência no tratamento da questão da fundação dos religiosos de S. Camilo e informando sobre o estado de saúde dos reis.
Carta de Carvalho e Melo a D. Francisco Inocêncio de Sousa Coutinho, pedido da expedição, com urgência, pelo Real Erário, de todos os documentos indicados em relação anexa, para se ajustarem as contas com os herdeiros dos quatro biscainhos que morreram em Angola.
Carta de Carvalho e Melo a Francisco Macleane, pedindo-lhe para apresentar esta carta a D. Maria I, a fim de obter dela as ordens relativas ao destino a dar à companhia franca e guarda que D. José I lhe concedeu, visto que, pela sua idade e achaques, se vai retirar para Pombal.
Carta de Carvalho e Melo a Guilherme Luís António de Valleri sobre várias praças fortes, nomeadamente Alcoutim e Castro Marim, com medidas em ordem à sua fortificação e defesa.
Carta de Carvalho e Melo a José Maurício da Gama e Freitas, sobre assuntos relativos à Companhia Geral do Alto Douro.
Carta de Carvalho e Melo a Manuel Pereira de Sampaio, ministro plenipotenciário de Portugal junto da Santa Sé, aludindo ao facto de ter estado doente e a explicando a sua inação por ainda não ter recebido instruções de D. João V.
Carta de Carvalho e Melo a Manuel Pereira de Sampaio, ministro plenipotenciário de Portugal junto da Santa Sé, esclarecendo uma dúvida a respeito dos meios propostos pelo seu correspondente para a resolução da questão entre as cortes de Roma e de Viena e referindo-se ainda à nomina da Coroa da Hungria como meio para a reconciliação.
Carta de Carvalho e Melo a Manuel Pereira de Sampaio, ministro plenipotenciário de Portugal junto da Santa Sé, esclarendo que, em conferência com o auditor de nunciatura em Viena, em novembro de 1745, afirmou querer servir o Papa com tudo o que pudesse, mesmo depois de ter sido despedido das funções de mediador e atuar somente como ministro de Portugal e recordando que, sem instruções específicas, não pode tomar parte da conferência em torno da questão que opõe Roma a Viena.
Carta de Carvalho e Melo a Manuel Pereira de Sampaio, ministro plenipotenciário de Portugal junto da Santa Sé, referindo, sem grandes pormenores, ter recebido a informação das instruções dadas pelo secretário de estado pontifício e aludindo a questões relacionadas ao eleitor da Mogíncia e ao breve da elegibilidade.
Carta de Carvalho e Melo a Manuel Pereira de Sampaio, ministro plenipotenciário de Portugal junto da Santa Sé, referindo-se ao estado da mediação de que foi encarregado. Acrescenta que, não tendo recebido qualquer resposta aos seus pedidos de instruções, se acha impossibilitado de tomar qualquer posição na referida negociação.
Carta de Carvalho e Melo a Manuel Pereira de Sampaio, ministro plenipotenciário de Portugal junto da Santa Sé, sobre o levantamento do sequestro dos benefícios do cardeal Valenti e sobre o breve da elegibilidade.
Carta de Carvalho e Melo a Manuel Pereira Sampaio, ministro plenipotenciário de Portugal junto da Santa Sé, a propósito da execução por ele dada na Corte (de Viena?) às ordens do Papa no que se referia ao diferendo entre Viena e Roma, bem como à mediação exercida pelo rei de Portugal.
Carta de Carvalho e Melo a seu irmão Francisco Xavier de Mendonça Furtado, governador e capitão geral do Pará - classificada como "secretíssima carta familiar" - com instruções sobre os hóspedes que irá receber com a chegada da frota e referindo o bispo do Maranhão, Frei António de S. José, o coronel de regimento António Carlos Pereira de Sousa, João Egas de Bulhões (irmão do bispo), Manuel Cipriano da Silva Lobo, ouvidor do Piauí e Diogo da Costa Silva, ouvidor do Maranhão.
Carta de Carvalho e Melo a seu irmão Francisco Xavier de Mendonça Furtado, governador e capitão geral do Pará, com instruções e informações sobre as dificuldades que se têm apresentado à regularidade da participação das frotas (ordenada pelo decreto de 28 de Outubro de 1753) e o estabelecimento das casas de inspeção e dos regimentos respetivos.
Carta de Carvalho e Melo a seu irmão Francisco Xavier de Mendonça Furtado, governador e capitão geral do Pará, com reflexões sobre as últimas notícias chegadas de Gomes Freire de Andrada, a quem se tinha expedido a instrução, ajustada entre Portugal e Espanha, a propósito do Tratado de Limites. Dá instruções para que se pudessem separar os jesuítas da fronteira com os territórios de Espanha no que se refere ao Rio da Madeira, «com todos os possíveis pretextos», impedindo-os também de contactar com os padres que residiam nos domínios espanhóis.
Carta de Carvalho e Melo a seu irmão Francisco Xavier de Mendonça Furtado, governador e capitão geral do Pará, informando-o das resoluções régias sobre os negócios mais importantes e urgentes daquele Estado. Entre os assuntos mencionados encontra-se: o despotismo que os jesuítas queriam manter, tanto no monopólio da liberdade dos índios como dos frutos da forra e ainda do comércio interno e externo daquele Estado, indo contra a jurisdição real e episcopal. Refere o nome de vários jesuítas que D. José I mandou que saíssem do Brasil, por terem insultado os seus ministros e por contrabando. Indica que o rei mandava que se estabelecessem côngruas aos missionários e que se mandasse reduzir o número de aldeias e fazendas a vilas. Refere-se, ainda, à qustão da liberdade dos índios “na conformidade da certa doutrina de Solozano” e ao envio de diversos mantimentos pelo rei para o Brasil e da necessidade de se animarem os ministros. Outro ponto trata o estabelecimento de uma companhia para a “introdução dos pretos" nesse Estado, bem como socorrer às desordens do Piauí. Refere a urgência em acabar com o contrabando de ouro, sobretudo nas fronteiras com os territórios pertencentes a Espanha. Outro ainda refere-se ao projeto do vice-provincial da Companhia de Jesus para obter, através das representações do Padre Malagrida, a faculdade de fazer à sua custa a conquista do rio dos Topajós. O documento alude ainda à perturbação provocada pelo Rabula João Baptista Gomes, à deserção dos índios das obras reais e da expedição do Rio Negro, sublevação animada pelos jesuítas. Finalmente, dá aconta do indeferimento da pretenção dos jesuítas em possuírem bens de raiz e o que determinou o rei sobre casamentos entre índios e vassalos do reino.
Carta de Carvalho e Melo a seu irmão, governador e capitão geral do Pará, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, com resposta aos requerimentos dos ministros e ofícios e Estado [Grão-Pará e Maranhão), que pelos seus bons serviços mereceram a atenção do rei. Refere-se também ao requerimento que tinha sido apresentado respeitante à obre do Paço Episcopal daquela diocese, sendo que as despesas daquele ano não permitiam que se terminasse.
Carta de Carvalho e Melo ao arcebispo primaz de Braga sobre a colação de D. Domingos Portugal, a quem o rei fez prior de Guimarães.
Carta de Carvalho e Melo ao bispo do Pará, D. Frei Miguel de Bulhões e Sousa, agradecendo as cartas que este lhe enviou e que foram apresentadas ao rei; por ordem régia, envia ao mesmo bispo as cartas e ordens dirigidas ao governador do estado do Pará. Sem ser muito explícito, refere-se ao breve de que necessita o oratório das casas do governo; à indemnização pelos provimentos perdidos num naufrágio; à carta que Paulo de Carvalho escrevera a António Rebelo de Andrade sobre esta indemnização; ao modo de, nas Juntas das Missões, se evitar conflitos entre prelados diocesanos e futuros governadores; ao requerimento sobre as obras com o palácio episcopal, ao qual ainda não se podia prover, devido às muitas despesas do rei com outros assuntos daquele Estado.
Carta de Carvalho e Melo ao bispo do Pará, D. Frei Miguel de Bulhões e Sousa, com instruções para que as providências dadas pelo rei «sejam guardadas em segredo inviolável», enquanto a frota aí permanecer e «que ao tempo da sua partida se executem as que são respectivas aos exterminados e que as outras se vão depois executando gradual e progressivamente conforme as conjunturas o forem indicando».
Carta de Carvalho e Melo ao cardeal Corsini, enviando, por ordem de D. José I, pêsames pela morte do papa Clemente XIIII.
Carta de Carvalho e Melo ao conde de Weldfeld sobre a questão da mediação entre a rainha da Hungria e o papa na questão da nomina.
Carta de Carvalho e Melo ao núncio de Viena, pedindo-lhe para ler e aprovar a minuta da resposta que pretende apresentar conde de Colloredo sobre aspetos particulares do breve da eligibilidade.
Carta de Carvalho e Melo ao núncio sobre aspetos a alterar na memória redigida relativa ao breve da eligibilidade.
Carta de Carvalho e Melo ao reitor da Universidade de Coimbra sobre a planta que os professores italianos delinearam para o Jardim Botânico.
Carta de Carvalho e Melo aos juiz, vereadores e procurador da Câmara de Setúbal participando o falecimento da rainha D. Mariana de Aústria, viúva de D. João V.
Carta de Carvalho e Melo para António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, informando sobre o caso do clérigo João Moutinho, residente no Convento dos Religiosos Arrábidos de S. Pedro de Alcântara, que pretendia reformar o político e espiritual do Reino e tinha conseguido imprimir em Florença 50 exemplares incompletos de um papel com as suas ideias, tendo obtido prévia aprovação de um carmelita descalço, Fr. Manuel de S. José. Ordena para que envie de Florença os originais que estejam na mão do impressor e todos os exemplares impressos, remetendo-lhe um dos três exemplares que chegaram à Corte.
Carta de Carvalho e Melo para o núncio de Viena sobre assuntos relativos às negociações de que Carvalho e Melo está encarregado. Envia uma versão da sua autoria da proposta que o núncio lhe remetera em 16.01.1748.
Carta de Carvalho e Melo para o núncio de Viena sobre questões tratadas com o mesmo núncio na reunião que ocorrera no dia anterior.
Carta de Carvalho e Melo, enviada de Viena, a Manuel Pereira de Sampaio, ministro plenipotenciário de Portugal junto da Santa Sé, informando que, quando estava para sair de Frankfurt, recebeu várias cartas do seu correspondente. Refere não ter podido abrir as conferências em que se devia ter tratado da reconciliação entre as cortes de Roma e de Viena uma vez que não recebera de D. João V ordem para tal, acrescentando que esta informação também fora transmitida ao auditor do cardeal Paolucci e, a seu pedido, traduzida para francês. Lastima ainda a notícia dada por Sampaio a existência em Roma de dois partidos, um espanhol e outro austríaco e reflete sobre um eventual corte de relações entre a corte do Papa e a de Portugal.
Carta de Carvalho e Melo, enviada de Viena, a Manuel Pereira de Sampaio, ministro plenipotenciário de Portugal junto da Santa Sé. Refere ter recebido várias cartas, entre elas uma do padre Carbone. Faz várias reflexões a propósito das participações feitas ao papa pelo imperador e pelo eleitor de Mogúncia depois da eleição de Frankfurt. Discorre sobre o rompimento de relações entre os imperadores e o papa, mostrando descrença nos esforços realizados por Sampaio para reverter essa situação. Comenta os esforços inglórios de mediação de D. João V e da ordem que recebera no sentido de se afastar deste assunto sem abrir as conferências. Responde ainda a duas cartas de Sampaio, uma tratando da promoção de monsenhor Mellini como princípio para a negociação de mediação. Discorre extensamente a propósito dos equívocos que se geraram a propósito da má interpretação da sua atividade em Viena e pede ao seu correspondente que desfaça esse engano, nomeadamente junto do papa.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção de diversas cartas, às quais responderia em outra ocasião e dando notícias da boa saúde do rei e da rainha.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, informando-o a propósito de notícias que tinham chegado à corte sobre a causa da beatificação de Madre Soror Rosa Maria Serio de Santo António, recomendando ao seu destinatário que dirigisse o assunto com "cautela". Refere-se depois a Madre de S. José, da Vila de Fazano, que tinha uma irmã no convento, a qual tinha contra si um numeroso partido composto por "relligiosas moças, e verdes, que na clausura desejavam conservar vida mais relaxada", que deveria ser bem conhecido, agindo com "recato e cautela" e falando com o postulador da dita causa. Termina enviando uma carta (não incluída neste documento) para ser entregue a Frei Serafino Maria Potenza, carmelita na Transpotina.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, remetendo uma representação dos oficiais da igreja de Santo António dos Portugueses em Roma, datada de 02.09.1750, sobre as formalidades a seguir por ocasião das exéquias de D. João V e esclarecendo o diplomata que se deveria seguir o exemplo das exéquias de D. Pedro II ou, em alternativa, as de Filipe V, rei de Espanha, que haviam sido mais faustosa, sendo aconselhável que consultasse o padre António Cabral, com larga experiência e que daria os meios necessários para as despesas.
Carta de Carvalho e Melo a Manuel Pereira de Sampaio, ministro plenipotenciário de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção da uma missiva e do ofício do cardeal Secretário de Estado sobre a mediação real na questão do breve da elegibilidade, regozijando-se com a confiança do Papa na mediação do rei de Portugal e esclarecendo informações erradas dadas pelo núncio à corte de Lisboa relativamente à sua posição e diligências na questão da mediação.
Carta de Carvalho e Melo a Manuel Pereira de Sampaio, ministro plenipotenciário de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção de carta em que lhe são pedidas informações sobre a conferência com o núncio, informando que as ocupações do mesmo e a doença dele próprio o impediram de levar a cabo a referida conferência.
Carta de Carvalho e Melo a Manuel Pereira de Sampaio, ministro plenipotenciário de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção de despacho de 26.09.1747 e de várias cartas.
Carta de Carvalho e Melo a Manuel Pereira de Sampaio, ministro plenipotenciário de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção de ofício do cardeal Secretário de Estado e informando ter dado seguimento aos maços dirigidos ao núncio e ao conde de Colloredo.
Carta de Carvalho e Melo a Manuel Pereira de Sampaio, ministro plenipotenciário de Portugal junto da Santa Sé, com assuntos particulares, mas referindo ainda os cinco pontos das negociações propostos por Portugal e esclarecendo que, por equívoco, o múncio deu informações erradas ao secretário de Estado de Portugal acerca do do que o conde de Welfeld lhe tinha dito a ele próprio
Carta de Carvalho e Melo a Manuel Pereira de Sampaio, ministro plenipotenciário de Portugal junto da Santa Sé, comentando dois pontos das ordens do Papa que lhe foram enviadas e referindo procedimentos a ter relativamente à entrega da carta que se encontra na posse do cardeal Alexandre Albani.
Carta de Carvalho e Melo a Manuel Pereira de Sampaio, ministro plenipotenciário de Portugal junto da Santa Sé, recapitulando os discursos e conferências que teve em Viena sobre as ordens pontifícias desde 1 de Janeiro a 26 de Dezembro de 1747, sempre "dentro dos limites da Real Mediação ou antes dos officios de hum Ministro Mediador, que não podia exceder a sua Commissão" e comunicando ao seu interlocutor o resultado da conferência que tivera com o conde de Colloredo e acrescentando que a presente carta tinha sido atrasada por ainda aguardar os seus despachos e os do núncio.
Carta de Carvalho e Melo a Manuel Pereira de Sampaio, ministro plenipotenciário de Portugal junto da Santa Sé, remetendo-lhe os maços do núncio Serbelloni que seguiam juntamente com a sua carta, tendo o mesmo prelado pedido que aguardasse a chegada do correio.
Carta de marquês de Pombal dirigida ao abade e capelães do Mosteiro de Odivelas, em resposta a outra que recebera da parte destes correspondentes, a qual considera ser pouco informada. Refere-se à demanda que corria no juizo da coroa, a propósito do libelo redigido por aquele Colégio contra a Marquesa de Pombal relativo ao reguengo de Monsanto.
Carta de marquês de Pombal para seu filho Henrique José de Carvalho e Melo remetendo-lhe dois papéis juntos à inquirição sobre um libelo de António Mascarenhas.
Carta de marquês de Pombal para seu filho Henrique José de Carvalho e Melo sobre a causa das Janelas Verdes que ele, de nenhum modo, deveria responder perante o juiz privativo da administração da casa de Matias Aires Ramos. Refere que se tinha demitido da Secretaria de Estado dos Negócios do Reino, gozando do privilégio do foro da Correição do Civel da Corte, concedido a dezembargadores titulares e aposentados.
Carta de marquês de Pombal para seu filho Henrique José de Carvalho e Melo, a propósito de uma causa de Tomé Dias Vieira, rendeiro e morador em Setúbal, ao qual sempre protegera, assim como a seu genro, actual Corregedor de Coimbra, dando indicações ao seu filho de como proceder nesta matéria.
Carta de marquês de Pombal para um correspondente não identificado sobre a Quinta de Santarém. Refere existir informação para excluir o direito que o seu interlocutor considerava ter sobre a quinta. Incita o seu correspondente a recorrer à justiça nesta causa.
Manuscrito
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, a propósito da beatificação da madre soror Rosa Maria Serio, referindo-se a um memorial, de autoria do advogado Miguel Ângelo Inico (que não se encontra incluído neste documento). Aconselha seu correspondente a solicitar ao Papa que ouvisse, secretamente, monsenhor Assemani, perfeito da Biblioteca do Vaticano, por existirem poderosos opositores a esta causa, pertencentes à Ordem de Malta, que pretendiam impugnar a beatificação. Termina dizendo que D. José I estava inclinado a nomear o referido advogado como "procurador das causas" daquela corte, como salvo-conduto contra aqueles que o perseguiam.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção da bula para a comissão da causa que pende entre o Principal Azevedo e os herdeiros de António Amaral Sarmento e referindo-se a um músico e a um caso sucedido com o cocheiro de António Freire de Andrade Encerrabodes na Ópera de Roma.
Manuscrito
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção de duas missivas e referindo-se à oposição movida em Paris quanto à nomeação do padre Frei António da Purificação e Noronha. Comenta os elevados valores cobrados pelo músico Joaquim Conti Giziello, relacionando esse facto com "a raridade que hoje há de cantores de classe", mas indica ao seu correspondente que se ajuste com o músico, por se tratar de uma despesa que era do "gosto" de D. José I. Entre outros assuntos tratados no mesmo documento encontram-se o recurso feito ao Papa por um religioso de S. Bernardo, o pedido de Frei Manuel de Nossa Senhora dos Mártires, arrábido, que queria mudar para outra ordem, e ainda as pretensões de diversas religiosas para saírem da clausura e irem a banhos. Inclui a lista das religiosas (Biblioteca da Ajuda, 51-XIII-24 (66 a).
Manuscrito
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção de uma missiva em que dava conta da prorrogação da Bula da Cruzada e referindo ainda não se encontrar em condições de acrescentar mais dados sobre a negociação dos bispados de Tonquim e Cochimchina.
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Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção de várias missivas e informando sobre a vontade de D. José I em proteger o arcediago Luís António Verney, assistente na cúria romana, para que ali pudesse obter algum benefício que lhe fosse útil entre os que se encontrassem vagos no reino.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, dando indicações relativamente à data e às condições da viagem para Portugal do cantor Giziello.
Manuscrito
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, dizendo ter recebido duas cartas suas, as quais levara à presença do rei. Em seguida refere-se ao assunto da "beatificação", aconselhando o seu interlocutor a ver as provas a favor e contra a mesma causa. Refere que o rei aprovou a diligência com a qual Encerrabodes tinha suspendido a congregação relativa à divisão dos distritos de Tonquim e Cochimchina. Termina informando da concórdia que estava prestes a ser alcançada entre o cardeal patriarca e o provincial dos franciscanos.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, informando que D. José I sofreu um acidente de caça, tendo sido atingido por um grão de chumbo num olho, tendo posteriormente sido sujeito a sangrias para evitar eventuais inflamações.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, informando que tinha já participado a D. José I o que seu correspondente fizera na questão da representação do Colégio dos Principais e da divisão dos distritos de Tonquim e Cochinchina. Ordena-lhe que ajuste os valores cobrados pelo músico Joaquino Conti, dito Giziello, "porque já se sabe que o dito musico não hade querer vir para este reino sem que se lhe faça conveniencia" e sublinha que o mesmo devia ser esclarecido que vinha ao serviço do rei, para que depois não pedisse o cargo de cantor da Patriarcal ou da Real Câmara.
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Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, para este obter do Papa um breve autorizando soror Maria da Graça, religiosa do mosteiro da Anunciada de Lisboa, a sair da clausura e recuperar a saúde em casa de sua mãe, D. Maria Antónia de S. Boaventura e Meneses, mulher de Rodrigo de Sousa Coutinho.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, referindo-se ao facto de o beneficiado Bruno Almeida se recolher a Roma e aludindo a uma carruagem destinada ao cantor Joaquim Conti Giziello.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, referindo-se à contratação de dois músicos, recomendando a vinda para a corte portuguesa do cantor Joaquim Conti Giziello e pedindo ainda para se enviar com brevidade a bula da cruzada a fim de se poder estampar.