Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, informando que tinha já participado a D. José I o que seu correspondente fizera na questão da representação do Colégio dos Principais e da divisão dos distritos de Tonquim e Cochinchina. Ordena-lhe que ajuste os valores cobrados pelo músico Joaquino Conti, dito Giziello, "porque já se sabe que o dito musico não hade querer vir para este reino sem que se lhe faça conveniencia" e sublinha que o mesmo devia ser esclarecido que vinha ao serviço do rei, para que depois não pedisse o cargo de cantor da Patriarcal ou da Real Câmara.