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Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, a propósito da beatificação da madre soror Rosa Maria Serio, referindo-se a um memorial, de autoria do advogado Miguel Ângelo Inico (que não se encontra incluído neste documento). Aconselha seu correspondente a solicitar ao Papa que ouvisse, secretamente, monsenhor Assemani, perfeito da Biblioteca do Vaticano, por existirem poderosos opositores a esta causa, pertencentes à Ordem de Malta, que pretendiam impugnar a beatificação. Termina dizendo que D. José I estava inclinado a nomear o referido advogado como "procurador das causas" daquela corte, como salvo-conduto contra aqueles que o perseguiam.
Manuscrito
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção de duas missivas e referindo-se à oposição movida em Paris quanto à nomeação do padre Frei António da Purificação e Noronha. Comenta os elevados valores cobrados pelo músico Joaquim Conti Giziello, relacionando esse facto com "a raridade que hoje há de cantores de classe", mas indica ao seu correspondente que se ajuste com o músico, por se tratar de uma despesa que era do "gosto" de D. José I. Entre outros assuntos tratados no mesmo documento encontram-se o recurso feito ao Papa por um religioso de S. Bernardo, o pedido de Frei Manuel de Nossa Senhora dos Mártires, arrábido, que queria mudar para outra ordem, e ainda as pretensões de diversas religiosas para saírem da clausura e irem a banhos. Inclui a lista das religiosas (Biblioteca da Ajuda, 51-XIII-24 (66 a).
Manuscrito
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção de uma missiva em que dava conta da prorrogação da Bula da Cruzada e referindo ainda não se encontrar em condições de acrescentar mais dados sobre a negociação dos bispados de Tonquim e Cochimchina.
Manuscrito
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção de várias missivas e informando sobre a vontade de D. José I em proteger o arcediago Luís António Verney, assistente na cúria romana, para que ali pudesse obter algum benefício que lhe fosse útil entre os que se encontrassem vagos no reino.
Manuscrito
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, dizendo ter recebido duas cartas suas, as quais levara à presença do rei. Em seguida refere-se ao assunto da "beatificação", aconselhando o seu interlocutor a ver as provas a favor e contra a mesma causa. Refere que o rei aprovou a diligência com a qual Encerrabodes tinha suspendido a congregação relativa à divisão dos distritos de Tonquim e Cochimchina. Termina informando da concórdia que estava prestes a ser alcançada entre o cardeal patriarca e o provincial dos franciscanos.
Manuscrito
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, para este obter do Papa um breve autorizando soror Maria da Graça, religiosa do mosteiro da Anunciada de Lisboa, a sair da clausura e recuperar a saúde em casa de sua mãe, D. Maria Antónia de S. Boaventura e Meneses, mulher de Rodrigo de Sousa Coutinho.