Sebastião José de Carvalho e Melo assina alvará de D. José I, que esclarece um outro, de 20.03.1756, o qual criou um executor das alfândegas do açúcar e do tabaco, especificando desta feita que o referido executor deverá dar apelação e agravo para a Junta da Administração do Tabaco.
Referido por Isabel Vilares Cepeda e Leonor Antunes, Catálogo das Obras Impressas em Portugal nos séculos XVII e XVIII. Colecção do Banco de Portugal, Lisboa, Banco de Portugal, 2001, pp. 158-159.