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2.º quarteirão da rua da Madalena da parte do nascente.
Manuscrito
Abaixo assinado, pelo marquês de Pombal e outros, sobre a formação de uma sociedade mercantil para o estabelecimento de uma nova fábrica de tecidos de linho para competir com as fábricas da Flandres.
Manuscrito
Abertura do Décimo Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Décimo Nono Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo marquês de Pombal.
Manuscrito
Abertura do Décimo Oitavo Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo marquês de Pombal.
Manuscrito
Abertura do Décimo Primeiro Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Décimo Quarto Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Décimo Quinto Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Décimo Segundo Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Décimo Sexto Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Décimo Sétimo Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo marquês de Pombal.
Manuscrito
Abertura do Décimo Terceiro Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Nono Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Oitavo Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Primeiro Liv. das Entradas e Saídas das Rendas das Comendas Vagas das Três Ordens Militares e mais rendimentos, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo marquês de Pombal.
Manuscrito
Abertura do Primeiro Liv. Diário da Contadoria Geral da Corte e Província da Estremadura, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Primeiro Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio pelo que pertence à arrecadação dos bens confiscados aos réus condenados pelo Tribunal da Inconfidência e aos regulares da Companhia de Jesus proscritas, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Primeiro Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Primeiro Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór, das rendas da Real Casa e Estado das Senhoras Rainhas de Portugal, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Primeiro Livro dos Diários da Contadoria Geral da Repartição do Território da Relação do Rio de Janeiro, África Ocidental e Ásia Portuguesa, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Primeiro Livro Mestre da Contadoria Geral da África Ocidental, Maranhão, Pará e Território da Relação da Baía, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Primeiro Livro Mestre da Contadoria Geral da Corte e Província da Estremadura, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Primeiro Livro Mestre da Contadoria Geral da Repartição do Território da Relação do Rio de Janeiro, África Ocidental e Ásia Portuguesa, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Primeiro Livro Mestre da Contadoria Geral das Províncias do Reino e Ilhas dos Açores e da Madeira, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Primeiro Livros da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio que trata do que pertence aos alcances das rendas e direitos, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Quarto Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Quinto Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Segundo Liv. Diário da Contadoria Geral da Corte e Província da Estremadura, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Segundo Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mor do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Segundo Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio pelo que pertence à arrecadação dos bens confiscados aos réus condenados pelo Tribunal da Inconfidência e aos regulares da Companhia de Jesus proscritas, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo marquês de Pombal.
Manuscrito
Abertura do Segundo Livro dos Diários da Contadoria Geral da Repartição do Território da Relação do Rio de Janeiro, África Ocidental e Ásia Portuguesa, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Segundo Livro Mestre da Contadoria Geral da Corte e Província da Estremadura, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Sexto Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Sétimo Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Terceiro Liv. Diário da Contadoria Geral da Corte e Província da Estremadura, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Terceiro Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo conde de Oeiras.
Manuscrito
Abertura do Vigésimo Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo marquês de Pombal.
Manuscrito
Abertura do Vigésimo Oitavo Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo marquês de Pombal.
Manuscrito
Abertura do Vigésimo Primeiro Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo marquês de Pombal.
Manuscrito
Abertura do Vigésimo Quinto Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo marquês de Pombal.
Manuscrito
Abertura do Vigésimo Segundo Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo marquês de Pombal.
Manuscrito
Abertura do Vigésimo Sexto Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo marquês de Pombal.
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Abertura do Vigésimo Sétimo Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo marquês de Pombal.
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Abertura do Vigésimo Terceiro Livro da receita e despesa do Tesoureiro Mór do Erário Régio, cujas folhas serão numeradas e rubricadas pelo marquês de Pombal.
Manuscrito
Abstrat of count d'Oeiras's answer to Mr. Lyttleton's representation of grievances.
Manuscrito
Aceita a oferta dos negociantes da praça de Lisboa do donativo de 4% , assinado por Carvalho e Melo.
Manuscrito
Aceitação e direito de domínio que fez o marquês de Pombal, por intermédio de procurador, de dois casais, um em Lisboa e outro em Sintra, a Estevão António de Montes. O documento contém o traslado da procuração.
Manuscrito
Acerca da administração do Grão-Pará e Maranhão. Contém informações acerca dos índios deste territórios e o modo como têm sido abrangidos pelo contexto por exemplo
Manuscrito
Acuso de receção de aviso de sua majestade – aviso enviado por intermédio da Secretaria de Estado –, por frei Silvestre da Conceição, ministro provincial da real província da imaculada conceição, sobre não se aceitarem mais noviços na dita ordem e convento devido ao excessivo número de religiosos.
Manuscrito
Advertência prévia às apologias.
Manuscrito
Advertência sobre o balanço da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, feita pelo conde de Oeiras
Manuscrito
Aforamento e novo emprazamento em três vidas que fez Sebastião José de Carvalho e Melo, representado por procurador, a D. Antónia Maria de Miranda, viúva, de parte de um chão baldio e infrutífero, na Ribeira de Alcântara, para nele se fabricar um moinho de vento.
Manuscrito
Aforamento em três vidas de um pedaço de terra, em Campolide, que fez o conde de Oeiras ao dito João da Silva, pelo foro anual de 10 mil réis e quatro galinhas. Tem junto o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento em três vidas de um prazo chamado da Bajouca, que fez o marquês de Pombal, por seu procurador, a Luís Francisco, do Casal da Bajouca, Sintra, pelo foro anual de 22 alqueires de trigo e duas galinhas. Tem junto o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento em três vidas que fez o conde de Oeiras, por seu procurador, a António de Almeida, lavrador, casado, morador na Quinta de Montalvão, de uma vinha no sítio da Mesquita, freguesia de Nossa Senhora dos Olivais, pelo foro anual de 2 mil réis em dinheiro e três galinhas. Tem junto o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento em três vidas que fez o marquês de Pombal, por intermédio de procurador, de um pedaço de baldio na Cruz de Oeiras, a Manuel da Silva e sua mulher. O documento contém o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento em três vidas que fez o marquês de Pombal, por intermédio de procurador, de uma courela de vinha no Arneiro, a Filipe José de Azambuja Proença e Silva. O documento contém o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento em três vidas que fez o marquês de Pombal, por intermédio de procurador, de uma terra junto à Quinta de S. Gonçalo, ao bacharel José António dos Santos Franco. O documento contém o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento em três vidas que fez o marquês de Pombal, por intermédio de procurador, de uma vinha no Arneiro, a Manuel Vaz Luís de Sequeira e sua mulher. O documento contém o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento em três vidas que fez Sebastião José de Carvalho e Melo e a condessa de Daun, por seu procurador, a Francisco Xavier de Sousa. Tem junto o traslado da procuração de Carvalho e Melo.
Manuscrito
Aforamento em três vidas que fez Sebastião José de Carvalho e Melo, por seu procurador, a António Lourenço, oficial de tanoeiro, de parte de uma terra ao diante de S. João dos Bem Casados, sita onde chamavam os Sete Moinhos, pelo foro anual de 4 mil réis e duas galinhas. Tem junto o traslado de procuração.
Manuscrito
Aforamento em três vidas que fez Sebastião José de Carvalho e Melo, por seu procurador, a Diogo Luís Otone, mestre vidraceiro, de parte de uma terra ao diante de S. João dos Bem Casados, sita onde chamavam Campolide, pelo foro anual de 12 800 réis e quatro galinhas.
Manuscrito
Aforamento em três vidas que fez Sebastião José de Carvalho e Melo, por seu procurador, a João Rodrigues Pinheiro, que vivia de sua agência e negócio, de parte de uma terra ao diante de S. João dos Bem Casados, sita onde chamavam os Sete Moinhos, pelo foro anual de 4 800 réis e uma galinha. Tem junto o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento em três vidas que fez Sebastião José de Carvalho e Melo, por seu procurador, a José Martins, oficial de alfaiate, de parte de uma terra ao diante de S. João dos Bem Casados, sita onde chamavam os Sete Moinhos, pelo foro anual de 8 mil réis e duas galinhas.
Manuscrito
Aforamento em três vidas que fez Sebastião José de Carvalho e Melo, por seu procurador, a Luís Moreira, oficial de cabouqueiro, de uma terra triangular, ao diante de S. João dos Bem Casados, no caminho que vai do Carvalhão de Cima para a Ribeira de Alcântara, pelo foro anual de 3 200 réis e uma galinha. Tem junto o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento em três vidas que fez Sebastião José de Carvalho e Melo, por seu procurador, a Manuel da Costa, oficial de pedreiro, de uma terra triangular ao diante do Arco do Carvalhão, chamado o Casal dos Pousos, pelo foro anual de 9 600 réis e quatro galinhas. Tem junto o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento em três vidas que fez Sebastião José de Carvalho e Melo, por seu procurador, a Marcos António, oficial de canteiro, de parte de uma terra ao diante de S. João de Bem Casados, sita onde chamavam os Sete Moinhos, pelo foro anual de 4 mil réis e uma galinha. Tem junto o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento em três vidas que fez Sebastião José de Carvalho e Melo, representado por seu procurador, a José de Melo, oficial de pedreiro, de parte de uma terra ao diante de S. João de Bem Casados, sita onde chamavam os Sete Moinhos, pelo foro anual de 8 mil réis e duas galinhas. Tem junto o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento em três vidas que fez Sebastião José de Carvalho e Melo, representado por seu procurador, a Luís Duarte, carreiro, de parte de uma terra ao diante de S. João de Bem Casados, sita onde chamavam os Sete Moinhos, pelo foro anual de 8 mil réis e duas galinhas. Tem junto o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento em vida de três pessoas que fez o conde de Oeiras, por intermédio de procurador, de três terras do seu morgado de Oeiras, a Domingos António de Montes. O documento contém o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento em vida de três pessoas que fez o marquês de Pombal, por intermédio de procurador, de um baldio situado na Cruz Quebrada, a José Pedroso e sua mulher. O documento contém o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento em vida de três pessoas que fez o marquês de Pombal, por intermédio de procurador, de um terreno baldio situado na estrada de Oeiras , a José Francisco. O documento contém o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento em vida de três pessoas que fez o marquês de Pombal, por intermédio de procurador, de um terreno baldio situado na estrada de Oeiras, a João Francisco António e sua mulher. O documento contém o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento em vida de três pessoas que fez o marquês de Pombal, por intermédio de procurador, de um terreno baldio situado na estrada de Oeiras, a José Pedro. O documento contém o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento em vida de três pessoas que fez o marquês de Pombal, por intermédio de procurador, de uma morada de casas no Pedrogo e foreiras ao dito reguengo, ao alferes António Dias Canedo. O documento contém o traslado da procuração, que se acha no livro n.º 83, fl. 78.
Manuscrito
Aforamento em vidas que fez Sebastião José de Carvalho e Melo e a condessa de Daun, por seu procurador, a Manuel Machado Ferreira, criado do rei no foro de varredor, casado com Maria Rosa, morador no Largo do Rato.
Manuscrito
Aforamento enfitêutico feito por Constantino Duarte a Sebastião José de Carvalho e Melo, por intermédio de procurador, de um pedaço de chão situado ao pé da cruz de Oeiras. O documento contém o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento perpétuo de dois quintais com uns pardieiros que fez o marquês de Pombal, por seu procurador, ao Padre Brás da Costa e Mendanha, prior de São Martinho, pelo foro anual de 14 400 réis. Tem junto o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento por três vidas que fez o marquês de Pombal, por intermédio de procurador, de quatro terras, do seu morgado, junto às casas da costa, a Domingos António de Montes. O documento contém o traslado da procuração.
Manuscrito
Aforamento, em três vidas, de quatro chãos de uma terra ao diante de S. João dos Bem Casados, no sítio de Campolide, feito por Sebastião José de Carvalho e Melo, por seu procurador, a Manuel de Oliveira, mestre violeiro, com loja por baixo do Convento da Boa Hora, pelo foro anual de 12 800 réis e quatro galinhas. Tem junto o traslado da procuração.
Manuscrito
Agradecimento de Carvalho e Melo a propósito da doença de um dos filhos.
Manuscrito
Agradecimento de Carvalho e Melo a propósito da doença de um dos filhos.
Manuscrito
Ajuste de contas e arrendamento celebrado entre o marquês de Pombal, representado por procurador, e Daniel Gildemeester, homem de negócios e cônsul de Holanda, das casas nobres das Janelas Verdes. Tem junto o traslado da procuração.
Manuscrito
Ajuste de contas e consignação que o marquês de Pombal, por seu procurador, fez com D. Ana Doroteia de Sande e Vasconcelos para pagamento de 2 contos de réis que o primeiro devia à segunda. Tem junto o traslado da procuração.
Manuscrito
Ajuste de contas e obrigação assinada entre o marquês de Pombal, representado por procurador, e Anselmo José da Cruz Sobral sobre várias parcelas de dinheiro que este emprestara sem juros à Casa Pombal, para a reedificação da propriedade grande de casas que o Cardeal Paulo de Carvalho deixara por completar entre a Ribeira das Naus e a Praça de São Paulo.
Manuscrito
Ajuste de contas e obrigação assinada entre o marquês de Pombal, representado por procurador, e João Rodrigues Caldas, cavaleiro professo da Ordem de Cristo e homem de negócios, sobre várias parcelas de dinheiro que este gratuitamente havia emprestado ao marquês para a reedificação das casas que este fizera construir no Largo do Carmo, em Lisboa.
Manuscrito
Ajuste de contas e obrigação que o marquês de Pombal fez, por seu procurador, com a Junta do Comércio para pagamento da dívida de 2 702 700 réis, de panos e outras fazendas que a sua Casa havia recebido da fábrica da Covilhã. Tem junto o traslado de procuração.
Manuscrito
Ajuste de contas e quitação que fez o desembargador Francisco Feliciano Velho da Costa Mesquita Castelo Branco com o marquês de Pombal, ambos representados por procuradores. Tem junto o traslado de procuração.
Manuscrito
Ajuste de contas realizado entre o marquês de Pombal, representado por procurador, e Gildemeester. Tem junto o traslado, incompleto, do Alvará de procuração.
Manuscrito
Ajuste de contas, obrigação e consignação que o marquês de Pombal, através de procurador, fez com o capitão José António Monteiro, homem de negócios, para pagamenro dos 11 652 069 réis que lhe devia da importância de madeiras, que este lhe havia mandado para várias propriedades de casas que tinha edificado em Lisboa. Tem junto o traslado de procuração.
Manuscrito
Ajuste de contas, obrigação e consignação que o marquês de Pombal, através de procurador, fez com o presidente e administradores da Real Fábrica das Sedas, para pagamento de 7 897 798 réis, importância de sedas e fazendas que, da mesma fábrica, tinham ido para Casa do marquês desde dezembro de 1757 até 3 de março de 1777. Tem junto o traslado de procuração.
Manuscrito
Ajuste de contas, obrigação e consignação que o marquês de Pombal, através de procurador, fez com os filhos e viúva de João Fernandes Prego, para pagamento da dívida dos carvões que este havia recebido em vida das carvoarias das herdades das Vendas Novas e vendido nas suas estâncias de Lisboa e dos carvões que vendera para gastos das cozinhas da Casa do marquês de Pombal e ainda sobre os que, depois da sua morte, haviam ido para as ucharias. Tem junto o traslado de procuração do marquês.
Manuscrito
Ajuste de contas, ratificação de escrituras e arrendamento de uma quinta na vila de Sintra que fez o marquês de Pombal, representado por procurador, a Daniel Gildemeester. Tem junto o traslado da procuração.
Manuscrito
"Alvara por que Vossa Magestade há por bem declarar o regimento de sinco de Junho do anno proximo passado em que deu nova forma a arecadação das sisas".
Manuscrito
Alvara porque Sua Majestade ocorrendo aos perniciosos abusos e corruptelas que se introduziram na prática dos privilegios da insigne Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira
Manuscrito
"Alvara porque Vossa Magestade ha por bem estabelecer novo methodo para arrecadação e distribuição das rendas da Casa de Bragança".
Manuscrito
Alvará estabalecendo que os marinheiros britânicos aprisionados na capitania de Pernambuco e dela remetidos a Lisboa fossem julgados sumariamente na Relação.
Manuscrito
Alvará a respeito das quadrilhas de ladrões assassinos que nas ruas de Lisboa, estradas e noutras partes tem grassado.
Manuscrito
Alvará a respeito das quadrilhas de ladrões assassinos que nas ruas de Lisboa, estradas e noutras partes tem grassado
Manuscrito
Alvará ampliando a lei de 20.06.1774 no que respeita aos credores das letras de câmbio e de risco.