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Rómulo Digital
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Tipo
Manuscrito
26364
Impresso
261
Livro Moderno
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2
Autor
Azevedo, Luís Inocêncio de Pontes Ataíde
2
Cormatin, Pierre Marie Félicité Dezoteux, Barão de
2
Data
1776-1955
2655
1775-1775343
2105
1774
2213
1773
1614
1770
1841
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Local de publicação
Lisboa
2
Assunto
Reforma pombalina
2
Administração
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Idioma
Português
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Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor ordenar o pagamento dos soldos ao tenente José Xavier Queiroz, da companhia do conde de Vimieiro do regimento de infantaria do coronel Manuel de Bessa de Antas.
Carta de Carvalho e Melo a seu irmão Francisco Xavier de Mendonça Furtado, governador e capitão geral do Pará, informando-o das resoluções régias sobre os negócios mais importantes e urgentes daquele Estado. Entre os assuntos mencionados encontra-se: o despotismo que os jesuítas queriam manter, tanto no monopólio da liberdade dos índios como dos frutos da forra e ainda do comércio interno e externo daquele Estado, indo contra a jurisdição real e episcopal. Refere o nome de vários jesuítas que D. José I mandou que saíssem do Brasil, por terem insultado os seus ministros e por contrabando. Indica que o rei mandava que se estabelecessem côngruas aos missionários e que se mandasse reduzir o número de aldeias e fazendas a vilas. Refere-se, ainda, à qustão da liberdade dos índios “na conformidade da certa doutrina de Solozano” e ao envio de diversos mantimentos pelo rei para o Brasil e da necessidade de se animarem os ministros. Outro ponto trata o estabelecimento de uma companhia para a “introdução dos pretos" nesse Estado, bem como socorrer às desordens do Piauí. Refere a urgência em acabar com o contrabando de ouro, sobretudo nas fronteiras com os territórios pertencentes a Espanha. Outro ainda refere-se ao projeto do vice-provincial da Companhia de Jesus para obter, através das representações do Padre Malagrida, a faculdade de fazer à sua custa a conquista do rio dos Topajós. O documento alude ainda à perturbação provocada pelo Rabula João Baptista Gomes, à deserção dos índios das obras reais e da expedição do Rio Negro, sublevação animada pelos jesuítas. Finalmente, dá aconta do indeferimento da pretenção dos jesuítas em possuírem bens de raiz e o que determinou o rei sobre casamentos entre índios e vassalos do reino.
Manuscrito
Carta do conde de Oeiras para o Governador e Capitão Geral do Pará sobre algumas resoluções do rei, nomeadamente sobre os índios.
Manuscrito
Carta do conde de Oeiras para o Governador e Capitão Geral do Pará e Maranhão sobre os ministros e oficiais daquele estado que fizeram requerimentos ao Rei.
Carta de Carvalho e Melo a seu irmão Francisco Xavier de Mendonça Furtado, governador e capitão geral do Pará, com instruções e informações sobre as dificuldades que se têm apresentado à regularidade da participação das frotas (ordenada pelo decreto de 28 de Outubro de 1753) e o estabelecimento das casas de inspeção e dos regimentos respetivos.
Manuscrito
Carta do conde de Oeiras para o marquês de Penalva para que se passe patente a um Índio.
Manuscrito
Carta do conde de Oeiras para o Governador e Capitão Geral do Grão Pará e Maranhão sobre a maquinação contra a regularidade da partida das frotas e contra o estabelecimento das casas da inspeção.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor ordenar que não se pergunte pelo conde de Óbidos nas mostras que se passarem no mês de março.
Carta de Carvalho e Melo a seu irmão Francisco Xavier de Mendonça Furtado, governador e capitão geral do Pará, com reflexões sobre as últimas notícias chegadas de Gomes Freire de Andrada, a quem se tinha expedido a instrução, ajustada entre Portugal e Espanha, a propósito do Tratado de Limites. Dá instruções para que se pudessem separar os jesuítas da fronteira com os territórios de Espanha no que se refere ao Rio da Madeira, «com todos os possíveis pretextos», impedindo-os também de contactar com os padres que residiam nos domínios espanhóis.
Manuscrito
Carta do conde de Oeiras para o Governador e Capitão geral do Pará e Maranhão sobre as demarcações dos limites no norte do Brasil.
Carta de Carvalho e Melo a seu irmão Francisco Xavier de Mendonça Furtado, governador e capitão geral do Pará - classificada como "secretíssima carta familiar" - com instruções sobre os hóspedes que irá receber com a chegada da frota e referindo o bispo do Maranhão, Frei António de S. José, o coronel de regimento António Carlos Pereira de Sousa, João Egas de Bulhões (irmão do bispo), Manuel Cipriano da Silva Lobo, ouvidor do Piauí e Diogo da Costa Silva, ouvidor do Maranhão.
Manuscrito
Carta do conde de Oeiras para o Governador e Capitão Geral do Grão Pará e Maranhão sobre os militares e ministros que vão de novo para o Brasil.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor ordenar que durante dois meses se dispense do exercício do seu posto a D. Lourenço José das Brotas Lancastre, gentil-homem da câmara do infante D. António e capitão do 2º batalhão do regimento de infantaria de que é coronel o conde de Lumiares.
Carta de Carvalho e Melo ao bispo do Pará, D. Frei Miguel de Bulhões e Sousa, agradecendo as cartas que este lhe enviou e que foram apresentadas ao rei; por ordem régia, envia ao mesmo bispo as cartas e ordens dirigidas ao governador do estado do Pará. Sem ser muito explícito, refere-se ao breve de que necessita o oratório das casas do governo; à indemnização pelos provimentos perdidos num naufrágio; à carta que Paulo de Carvalho escrevera a António Rebelo de Andrade sobre esta indemnização; ao modo de, nas Juntas das Missões, se evitar conflitos entre prelados diocesanos e futuros governadores; ao requerimento sobre as obras com o palácio episcopal, ao qual ainda não se podia prover, devido às muitas despesas do rei com outros assuntos daquele Estado.
Manuscrito
Carta do conde de Oeiras para o Bispo do Pará sobre a partida da frota para o Brasil.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês de Angeja sobre o tratamento de alteza aos meninos de Palhavã.
Carta de Carvalho e Melo ao bispo do Pará, D. Frei Miguel de Bulhões e Sousa, com instruções para que as providências dadas pelo rei «sejam guardadas em segredo inviolável», enquanto a frota aí permanecer e «que ao tempo da sua partida se executem as que são respectivas aos exterminados e que as outras se vão depois executando gradual e progressivamente conforme as conjunturas o forem indicando».
Manuscrito
Carta do conde de Oeiras para o Bispo do Pará confortando-o por servir a coroa em terras incultas do Pará, referindo que receberá as graças de Sua Majestade.
Manuscrito
Carta de Carvalho e Melo ao conde de Unhão esclarecendo o tratamento dos infantes e demais dignidades no Domingo de Ramos na Igreja Patriarcal.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o esmoler-mor sobre o tratamento concedido aos meninos de Palhavã.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor prorrogar a licença concedida ao capitão Gastão José da Câmara.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor conceder licença ao conde de Vimieiro, capitão do regimento de infantaria de que é coronel Manuel de Bessa de Antas.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor conceder licença ao conde de Lumiares, coronel do regimento de infantaria da guarnição da corte para que possa usar do remédio dos banhos.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor prorrogar a licença do capitão Bernardino Francisco de Távora.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção de várias missivas e informando do bom estado de saúde dos reis.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor ordenar o assentamento de praça de um cabo do forte de Arialva da Marinha, em substituição de outro que foi para o forte de Porto Salvo.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor mandar prorrogar a licença ao capitão Lourenço Gonçalves da Câmara Coutinho.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção de várias missivas, referindo a urgência no tratamento da questão da fundação dos religiosos de S. Camilo e informando sobre o estado de saúde dos reis.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção de várias missivas e informando da boa saúde da família real.
Manuscrito
Troca e sub-rogação que fizeram Sebastião José de Carvalho e Melo e sua mulher, por intermédio de procurador, de uma vinha nos limites de Oeiras por outra intitulada de Carracal, com João Xavier da Pureza e Silva. O documento contém o traslado da procuração.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor conceder licença a D. José de Portugal, capitão do regimento de infantaria de que é coronel Manuel de Bessa de Antas.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor conceder licença a um soldado.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo remetendo a Jacinto Dinis de Figueiredo, desembargador da Relação do Porto, uma petição dos moradores da freguesia de Miranda, termo dos Arcos.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor conceder licença ao tenente Jerónimo José de Melo e Castro.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor mandar que se aclare a praça de alferes a Pedro José Freire, por promoção, devendo integrar o regimento do conde de Lumiares, da Companhia do capitão Bernardo José de Meireles.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor conceder licença ao tenente Pedro Cristóvão Coutinho Barriga, do regimento de cavalaria de Alcântara.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor conceder licença ao sargento-mor de batalha Pedro de Sousa Castelo Branco, governador da praça de Setúbal.
Manuscrito
Portaria de Sebastião José de Carvalho e Melo sobre os serviços prestados por Francisco Xavier da Costa na fortaleza de São Julião e no regimento de infantaria da corte.
Manuscrito
Aviso de Sebastião José de Carvalho e Melo para o juiz de fora da vila da Aldeia Galega, pelo qual o rei manda fazer efectivos nos fornos de Francisco Ferreira, sitos no lugar de Alcântara, dois barcos de mato em cada semana, até segunda ordem, obrigando os barqueiros a apresentarem recibos das entregas que fizerem.
Manuscrito
Portaria de Sebastião José de Carvalho e Melo para informar que foi lançado hábito da Ordem de Cristo a Lourenço Xavier da Costa.
Manuscrito
Carvalho e Melo transmite ao monteiro-mor do reino uma ordem régia para não se embaraçar a compra e transporte de 400 galinhas para Alcântara.
Manuscrito
Portaria de Sebastião José de Carvalho e Melo sobre a representação de Frei Sebastião Pereira de Castro a respeito dos seus serviços e a vontade de passar as comendas de São Pedro ao seu sobrinho Francisco de Abreu Pereira Cirne.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor mandar assentar praça do posto de sargento da fortaleza de Albarquel da Barra, da praça de Setúbal, ao soldado António Pimentel.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o corregedor da comarca de Santarém pedindo informação sobre o conteúdo da petição dos Irmãos da Misericórdia de vila Franca de Xira.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo ao marquês de Valença sobre como se há de proceder na audiência régia ao embaixador francês.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor ordenar que se passe o soldado Nicolau Vicente Bucher do regimento da armada para o regimento de Alcântara.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o esmoler-mor assistir à primeira audiência que o monarca iria dar ao embaixador de França.
Manuscrito
Carta de Carvalho e Melo para o conde de Unhão referindo que o rei ordena a sua presença no Paço dia 11.06 para assistir à audiência do embaixador do rei de França.
Carta Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção de três ofícios e informando que posteriormente se pronunciará sobre o significado das cartas dos cardeal Chigi.
Lei pela qual o rei restituiu aos indios do Grão Pará e Maranhão a liberdade das suas pessoas, bens e comércio.
Manuscrito
Lei pela qual o rei há por bem restituir aos índios do Grão-Pará e Maranhã a liberdade de suas pessoas, bens e comércio.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo ao marquês de Valença sobre como há de proceder na audiência régia ao embaixador francês.
Manuscrito
Acerca da administração do Grão-Pará e Maranhão. Contém informações acerca dos índios deste territórios e o modo como têm sido abrangidos pelo contexto por exemplo
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor conceder dois meses de licença a Luís Francisco Martins Vaz de Barros, soldado de cavalaria do regimento do mesmo marquês.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor autorizar a concessão de licença a um soldado.
Impresso
Instituição da Companhia Geral do Grão-Pará e Maranhão.
Manuscrito
Carvalho e Melo assina o documento régio que instituiu a Companhia Geral do Grão Pará e Maranhão.
Alvará com força de lei sobre a isenção dos indios do Pará e Maranhão da administração dos Regulares.
Manuscrito
Alvará com força de lei pelo qual o rei há por bem renovar a inteira e inviolável observância da lei de 12.09.1753, estabelecendo que os índios do Grã-Pará e Maranhão sejam governados no temporal pelos governadores, ministros e pelos seus principais e justiças seculares.
Manuscrito
Alvará régio pela restituição da liberdade dos Índios dos Grão-Pará e Maranhão, contendo também confirmação papal de Bento XIV
Manuscrito
Alvará régio de confirmação da Companhia Geral do Grão Pará e Maranhão.
Impresso
Carvalho e Melo assina o alvará régio que criou a Companhia Geral do Grão Pará e Maranhão.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo a José Bernardo de Távora sobre como há de proceder o infante D. António quando receber o embaixador francês.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor mandar que se faça «bom o tempo e soldo» a um soldado da companhia de que foi capitão Pedro Mamede Mouzinho do regimento de que é coronel o conde de Lumiares e se lhe faça passagem para a companhia do capitão Heitor Fróis da Costa do regimento da armada de que é coronel D. João de Lencastre.
Manuscrito
Decreto régio sobre os oficiais de ordenanças das terras do infante D. Pedro, irmão de D. José I.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor mandar prorrogar a licença que havia concedido ao tenente Jerónimo José de Melo e Castro.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo informando D. Rodrigo António de Noronha e Meneses que em breve sairão três navios para dar caça aos mouros que infestam a costa do Algarve.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o juiz de fora de Faro, João da Costa Borges e Azevedo sobre os desacatos ocorridos no regimento dessa cidade.
Manuscrito
Carta de Carvalho e Melo para D. Rodrigo António de Noronha e Meneses sobre as controvérsias entre o juiz de fora de Faro, João da Costa Borges e Azevedo, e o governador da mesma cidade, Silvestre Jesus Ribeiro.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor prorrogar a licença que havia concedido ao alferes Leandro José de Aragão.
Manuscrito
Observações secretíssimas do marquês de Pombal sobre a colocação da estátua equestre de sua majestade.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor conceder licença ao capitão D. Francisco José de Almada, do regimento de infantaria da guarnição de Peniche.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor mandar prorrogar a licença que havia concedido ao capitão Lourenço Gonçalves da Câmara Coutinho.
Manuscrito
Aviso de Sebastião José de Carvalho e Melo informando que o rei não se opõe a que os soldados dos terço auxiliares e das ordenanças usem panos de cor escura ou preta nos chapéus.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, informando que D. José I ordenou que, dado que as missões do Reino de Angola e da ilha de São Tomé, concedidas aos capuchinhos italianos, se acham destituídas de missionários, se peça que o geral da mesma ordem envie, com a brevidade possível, missionários para os referidos territórios.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor mandar prorrogar a licença que havia concedido a Gastão José de Câmara Coutinho.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, referindo-se ao documento impresso por João Moutinho, que pretende "ensinar aos portugueses a religião e a política" e remetendo cópias das cartas que o mesmo enviou ao rei e a ele próprio em 04.06.1755.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor a mandar que se prorrogue por mais dois meses a licença de D. Francisco José de Almada, capitão de infantaria de Peniche.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, para que este apoie José de Jesus, natural de Goa, assistente há anos na Corte de Lisboa, que vai passar para a Cúria Romana no seguimento de uma pretensão que tem com o Papa.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor conceder licença ao visconde de Barbacena, governador da praça de Cascais.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, para que este obtenha do papa um breve trienal para vigorar em lugar do breve anual que o papa concedera aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho, ou um breve bienal para vigorar a partir do momento em que o breve anual expirar, de modo a dar continuidade à questão da reforma de Frei Gaspar da Encarnação.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor conceder licença a José Pedro de Alcântara, cabo de esquadra do regimento de que é coronel o conde de Lumiares.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor conceder licença a um cabo de esquadra da companhia do capitão Baltazar Manuel Pereira do Lago, do regimento de que é coronel o brigadeiro conde de Óbidos.
Manuscrito
Carta de Carvalho e Melo para João de Sousa Caria participando, entre outros, que a Junta devia mandar receber do tesoureiro dos depósitos da corte José Miguel Licete o que ainda se achava em seu poder.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor conceder licença ao capitão D. Francisco José de Almada.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, enviando instruções sobre o impresso que publicou João Moutinho e dando algumas informações sobre o mesmo; referindo que os processos sobre nomeação de prelados para os bispados ultrmarinos que estão vagos serão tratados em breve; e dando notícias do estado de saúde dos reis e das melhoras das infantas das bexigas cristalinas que as incomodaram.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, para que este solicite ao Papa o provimento de Jerónimo de Távora no primeiro benefício com rendimento anual superior a dois mil cruzados que vagar na Cúria de Roma.
Manuscrito
Carta de Carvalho e Melo para João de Sousa Caria participando que a Junta dos Depósitos Públicos de Lisboa devia transferir-se para os novos paços do Rossio, deixando as casas até então ocupadas à Junta da Companhia do Pará e Maranhão.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, enviando instruções acerca da nómina do rei de Portugal relativamente à próxima promoção de cardeais.
Manuscrito
Fragmento de uma carta de Carvalho e Melo, que menciona o ministro de Portugal junto da Santa Sé, Francisco de Almada e Mendonça.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para Manuel Freire de Andrade conceder dois meses e licença ao tenente coronel Dionísio de Castro «para poder usar de remédios úteis à sua saúde».
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, para este apoiar no que for necessário o seu primo Francisco de Almada de Mendonça, que se acha há anos na Cúria de Roma.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor prorrogar a licença do tenente Jerónimo José de Melo e Castro.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor prorrogar por mais dois meses a licença concedida a Luís Francisco Martins Vaz de Barros, soldado de cavalaria da companhia do capitão Joaquim Pedro Virgolino.
Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes ministro de Portugal junto da Santa Sé referindo-se às conversações havidas por este último com os embaixadores de França e de Espanha sobre a nomina de promoção de cardeais e enviando instruções régias no que respeita ao procedimento a ter nesta matéria.
Manuscrito
Aviso de Sebastião José de Carvalho e Melo transmitindo uma ordem régia na qual se proíbe a passagem de província em província e a saída do reino sem passaporte.
Manuscrito
Ordem régia expedida pelo Secretário de Estado Sebastião José de Carvalho e Melo para que todas as justiças da província do Alentejo auxiliem o tenente Manuel da Costade Matos e Brito do regimento de Elvas, que vai prender os criminosos que assaltaram igrejas.
Manuscrito
Carta assinada pelo conde dos Arcos, D. Marcos de Noronha, e Sebastião José de Carvalho e Melo dando conta da instalação da Mesa da Inspeção neste território
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor mandar prorrogar a licença que havia concedido ao capitão Lourenço Gonçalves da Câmara Coutinho.
Manuscrito
Aviso de Carvalho e Melo para o marquês estribeiro-mor conceder licença a José António Branco de Parada, soldado granadeiro do regimento de que é coronel o conde de Lumiares.