Gravura alegórica à Estátua Equestre de D. José I inventada por Joaquim Carneiro da Silva e aberta a buril por Eleutério Manuel de Barros (1754-1812) um primeiros alunos inscritos na Aula de Gravura da Impressão Régia (entre 1769-1773) de que Joaquim Carneiro da Silva era diretor. A Imortalidade, na figura de um grande anjo, coroa a Lusitânia, personificada num homem vigoroso que esmaga sob a clava de Hércules os Jesuítas, representados por serpentes. A cidade de Lisboa, saindo das ruínas, provocadas pelo terramoto traz consigo um modelo da estátua equestre por ocasião da celebração do dia da solene inauguração da Estátua Equestre do Rei D. José I no ano de 1775.
Algumas f. solfadas. - Aparado. - Manchas de acidez e humidade. - Enc. em meio amador com papel marmoreado, pastas mut., lombada em pele com 6 casas, rótulos com tít. na 2ª e 3ª casas e restantes casas com florões grav. a ferros dourados, mut. na parte
[Coleção de papéis relativos à estátua equestre de D. José I]. [Lisboa] : [s.n.], [s.d.], Vol. 4, p. [12]
Parte:[Coleção de papéis relativos à estátua equestre de D. José I]
Referenciado em: Soares, E. - Hist. grav., I, p. 99, nº 237